sábado, 25 de dezembro de 2010

Somando.

Nada melhor do que uma época festiva para se lembrar de certas coisas e esquecer outras. Mas o que mais me fascina é uma parte da formação de cada ser humano. A quantidade situações e reações que nos permite construir uma identidade própria, sendo possível moldar cada detalhe de nossa personalidade.

Infelizmente não é todo mundo que percebe isso. Não são todos que sabem que suas atitudes passivas ou ativas, refletem direta e indiretamente aquilo que somos, seremos ou poderíamos ser. O que acontece nesses casos ? Eu costumo dizer algo que eu mesmo reconheço como rude. Chamo de bichos. Sim, bichos, aquele tipo de ser vivo que reage com o instinto, ou alguma outra coisa semelhante e inconsciente, sem que analise primeiro a situação para que possa tomar qualquer atitude.

Acredito que isso explica certas atitudes vistas como grotescas ou obscenas. A índole do ser humano deve ser cultivada e não deixada ao acaso, visto que as coisas tendem mais para o caos do que para a ordem. O que explicaria também a atual situação do mundo.

Chamo este mesmo caso também de desperdício de potencial. Imagine se cada pessoa no mundo soubesse essas coisas tão básicas para o crescimento delas ? Estaríamos muito mais avançados em termos de sociedade, tecnologia e princípios.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Encare.

"Eu bebo é prá ficá ruim mermo, se fosse pá ficá bão tomava remédio." Uma piadinha que todos nós ouvimos ou até já dissemos, para explicar algo que... não se explica. Sério, são duas décadas tentando entender a graça em certos costumes 'nossos', digo graça porque razão mesmo, acredito que não haja. Mas isso nada mais é do que de algo que já virou necessidade pra muita gente, que é fugir da realidade. Essa vontade de sempre que possível escapar do comum, usando de todos os artifícios para se desligar da realidade.

Por exemplo, os atuais aparelhos de reconhecimento de movimentos, utilizado por vídeo games para 'simular'. Eu vi vários deles e um dos mais jogados era um de...tênis. E o que você faz para simular um jogo de tênis ? Ora...segura uma raquete e simula está batendo em uma bola. Bem real, não ? Mas sabe o que é bem real também? TÊNIS DE VERDADE! Qual o sentido de fingir fazer algo que você, com uma condição para ter um simulador desses, pode fazer de verdade?!

Evidente que isso foi apenas um exemplo, é bem mais fácil poder jogar tênis sem sair de casa e com boa parte da emoção, mas não é o ponto que venho...sei lá, questionar.
O que quero é chamar a atenção das pessoas para o mundo de verdade, um mundo que há infinitas coisas que não conhecemos e provavelmente nunca conheceremos que são muito mais interessantes do que qualquer coisa que possamos criar.

Pior ainda é o alcool, tão usado e defendido, porém, um dos que mais causa problemas do que realmente resolve. Se é que resolve alguma coisa.

Admito ser um desses que procuram as vezes fugir um pouco da realidade, mas percebo quando as coisas passam de certos limites, ou quando já ultrapassaram faz tempo. Só não admito chamar isso de 'aproveitar a vida' quando se está fugindo desta.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Modelando

Mais um teste de modelagem básica com adição de texturas prontas.





quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Contradição na informação

É perfeitamente visível a imensa quantidade de informação criada, veículada e consumida nos dias de hoje, pelos mais diversos tipos de pessoas. Fala-se tanto na era da informação, onde esta move montanhas, quase que literalmente, elege representantes de estados e países, ou desmoraliza alguns. Mas o ponto que pretendo me expressar hoje, é o fato de como uma situação se inverteu nesse tempo onde se consome informação mais do que alimentos.

Há tanta coisa para aprender, aperfeiçoar e ensinar, que estamos cada vez mais distantes uns dos outros, demos lugar apenas aquilo que NÓS gostamos, sem levar em conta o que família, amigos ou mesmo namoradas(os). A informação que antes unia um grupo para estudar algo, discutir, hoje separa. Não digo que estamos tão isolados, mas em grupos cada vez menores, pois é raro você conhecer mais de uma pessoa que se identifique tanto com você a ponto de criar uma amizade forte e 'presencial'.

Amizades vagas, ausentes e que servem apenas para satisfação de um dos lados, não levando em conta a interação de ambos, mas apenas de um. Claro, que isso pode ser culpa da pessoa, e que não necessariamente uma amizade sadia precisa ser de 24/7. Só tenho notado que, teoricamente, quanto mais informação, pelo menos até certo ponto, deveria unir as pessoas, e não separar, como pode-se perceber.

Enfim, não vim trazer solução para problema nenhum, pelo menos não hoje. Apenas quis escrever um pouco sobre o que tenho visto constantemente e talvez algo que eu mesmo tenho feito, e que não me agrada nem um pouco.

domingo, 24 de outubro de 2010

Paredes, poisé.

- Tá vendo aquela parede ali?
- Tô sim, o que tem? Lhe respondeu.
- Então, comecei a subir faz uns dias.
- Putz... sei como é. Mas começou agora com isso ? E aquela outra parede ali ?
- Ah... aquela ali eu já subi 3 vezes, dancei e fiz um cooper.
Falou num tom sério, apesar de quando se ouve uma frase dessas, mais parece uma piada.
- Bah... acontece.
- Sim, eu sei, se não soubesse, já tinha subido naquela outra ali.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Robot test 2

De volta a modelagem. Comecei a fazer esse modelo faz alguns dias, com algumas horas de 'trabalho' esparsas. Por enquanto é só a base, sem textura, do que pretendo fazer. Como sempre e talvez por enquanto, usando apenas o Blender com Ambient Occlusion.




terça-feira, 19 de outubro de 2010

Authority

- You have a problem with authority, Mr. Anderson. You believe you are special, that somehow the rules do not apply to you. Obviously, you are mistaken.

...

- The time has come to make a choice, Mr. Anderson. Either you choose to be at your desk on time from this day forth, or you choose to find yourself another job. Am i clear ?

- Yes, sir. Surely.


Gosto desse diálogo. Ele costuma me perseguir toda vez que deparo com uma situação dessa. E então me vem a pergunta:
Devo eu, baixar minha cabeça e aceitar as coisas, simplesmente por segurança ou por que talvez a 'mudança' não seja possível?
Tenho respondido a essa pergunta com um meio termo. Meio sim, meio não. No geral, talvez mais para o sim. Fico curioso para saber os tipos de experiência que eu terei, ao mudar a minha resposta por completo.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

E é assim que funciona

Instantes após cair em consentimento, e tudo que se suspeitava de fato se tornasse concreto, inicia-se O Diálogo.

- Sabe por que estou aqui ?
- Porque errei.
- E por que errastes ?
- Porque sou humano.
- E por que não voltastes atrás em perdão ?
- Porque sou tolo.
- Não conhecias as consequências de sua escolha ?
- Sim, conhecia.
- E por que escolhestes ?
- Porque sou precipitado.
- Porventura achas que escolhestes bem ?
- Nunca saberei de verdade.
- Sabes o que fazer a seguir ?
- Não.
- Por que não me ouvistes ?

Depois de alguns momentos, a pergunta é feita novamente.

- Por que não me destes ouvidos ?

Pode-se ouvir, ainda que muito dificilmente, o murmúrio e o acelerar do coração.

- Porque...sou insensato.
- Pretende me ouvir de agora em diante ?
- Outra resposta que nunca saberei.

E assim prossegue, com infindáveis severas perguntas, todas elas com respostas óbvias, o auto-julgamento de alguém que, por alguma razão desconhecida e por mais que pense antes de falar ou agir, acaba por agir precipitadamente.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Suficiente

Suficiente

Sorrir o suficiente, para lhe trazer alegria
Ouvir o suficiente, para lhe fazer desabafar
Falar o suficiente, para lhe repreender
Junto o suficiente, para lhe abraçar

Pensar o suficiente, em querer o seu bem
Calar o suficiente, para te ouvir suspirar
Gritar o suficiente, para se fazer ouvir além
Lutar o suficiente, para não te deixar

Sonhar o suficiente, para poder acreditar
Acreditar o suficiente, para fazer valer
Valer o suficiente, para isso tudo viver
Viver o suficiente, para amar você

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Eu sei

No fundo sei que não devo, não nego, pois é
Fácil dizer, que não se pode, não se deve
Embriagante, viciante e instigante, sim, é
Um desejo que não senão se pede, não se mede

Um abraço não se solicita, se compartilha
Um carinho não precisa de boas vindas, apenas chega
Um beijo não se pede, não se rouba ou se mede, se dá
Um amor não aparece, ou some, apenas... nasce

No fim, verei e perceberei
Se valeu a pena, foi por que eu fiz valer
Seja amanhã ou no próximo findar
Conjulgar-lhe-ei este verbo, amar





Relutei em postar isso, mas...taí, espero que meus 2 leitores gostem.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Hmm...Direito ou Biologia? Já sei! Vou fazer Sistemas!

Pois é, não é piada não. Quer dizer...é e não é. Seria uma piada verdadeira, baseada em fatos, pelo menos foi o que comprovei esses dias. As pessoas estão entrando em cursos superiores sem ter a menor idéia do que vão encontrar lá e/ou aprender. Olha, até onde sei, isso não é algo "simples", não é uma decisão qualquer que simplesmente é tomada, é o que talvez você faça o resto da vida. Então, seria bom ter alguma "noção" e conhecimento sobre isso.

Fico imaginando o que essa pessoa sabe sobre a demanda do mercado de trabalho sobre a determinada "profissão" em que, supostamente, o curso vai direcionar, se ela não sabe nem o básico desse curso em questão. Ou sobre as possíveis mudanças que podem ocorrer nesse mesmo mercado de trabalho, caso haja uma nova tecnologia ou idéia, no decorrer dos anos em que a pessoas estiver cursando.

O resultado disso é a desistência de boa parte dos alunos, logo nos primeiros semestres. E isso é prejudicial não só para essas pessoas que desistem, mas também para quem prossegue no curso. Visto que o método de ensino utilizado é o de demanda, ou seja, além de os professores seguirem a grade curricular, também têm de caminhar de acordo com o que a turma sabe. Se a pessoa entra sem ter um pré conhecimento, acaba por atrasar o andamento do estudo.

Lembrando que não tenho nada contra quem quer fazer algo novo, estudar áreas totalmente diferentes do que ela está acostumada, porém, geralmente esse tipo de pessoa, já possui outros cursos e sabe muito bem que deve-se informar antes de tentar um vestibular ou fazer as contas para conseguir pagar uma faculdade privada. Só acredito que teríamos melhores profissionais se houvesse maior interesse na busca de informações sobre a formação acadêmica, não só no começo mas em todo o percurso.

Antes de pensar em entrar em um ensino superior, pesquise sobre o curso, pergunte, informe-se melhor sobre tudo que aquele curso envolve. Veja a grade curricular veja se é compatível com a área que tiver interesse. Hoje em dia é fácil ter acesso a esse tipo de informação, até por que, geralmente essas informações estão disponíveis pelas instituições de ensino.

Claro que não é raiz do problema, isso deveria ser ensinado desde cedo pelos pais, nas escolas ou nos meios de comunicação, que costumam colocar o entretenimento em primeiro lugar, ao invés de programas educacionais... mas essas são outras discussões.(sim, é uma frase de praxe nos meus post's ;P).

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Confronte-me, se puderes, e se não puderes também...

Já percebi que isso faz parte da minha personalidade, não sei se só pela formaçãopessoal, ou se é algo mais profundo, já enraizado. Isso é o que eu tenho mais confiança em dizer, se fosse pra chutar/arriscar, diria que faz parte ou deveria fazer, de cada pessoa. Digo isso por perceber o quanto é importante manter uma postura firme e racional, diante de certas situações que lidamos no cotidiano.

Onde cresci, apesar de ser uma típica vizinhança infantil, com crianças correndo e brincando(brincadeiras sadias, lembro-me), velhos reclamandos e donas de casa fofocando, não necessariamente nesta ordem. E por lá, "ensinava-se" uma parte da cultura da hipocrisia/falsidade. Que consiste basicamente em não criticar em hipótese nenhuma a pessoa próxima a você, ao menos não na frente dela. Dizer o quanto achava aquela roupa ridícula, ou aquele comportamento completamente inapropriado em certos ambientes, eram(são) coisas abomináveis de se fazer, por mais que fosse verdade ou necessário.

Aparentemente, é algo inocente, que todo mundo tem um pouco, o problema é o que isso gera dentro do modo de pensar de cada um. Um medo de se expressar é gerado, e com isso, um outro medo, o de analisar o que se é proposto. Claro, se eu não costumo dizer para a pessoa o quanto ela está sendo incoveniente, fazendo piadas de doenças cardíacas ao lado de um colega que acaba de perder o tio, por um infarte, acabo por não criar o hábito de expressar minha opinião, ou mostrar uma visão externa da pessoa.

Eu passei por isso, e por pouco não continuei com esse medo de agir. Agradeço um pouco a minha ex-sogra(?!). Sim, ela que deu o empurrão para que eu pudesse perder esse medo de dizer as coisas. Na época eu relutava, dizendo que não deveria ser assim, mas quando questionado sobre isso, não tinha argumentos simplesmente por que não tinha. Justamente por não ter o costume de discutir e ter embasamento para afirmar o que estou falando. E assim pude ver de perto o que esse medo, essa vergonha de se expor, pode causar. Por isso que sou chato e pareço ser arrogante, não só sobre isso. Porque sei o que coisas simples assim podem gerar.

Acrescentando, se você aprendeu a criticar, aprenda também a ouvir e ser criticado. Não aprenda esse primeiro sem esse segundo, senão talvez seja até pior. Tento me policiar sobre isso, apesar de ter dificuldade.

Enfim, pensei em extender este texto até a parte onde é necessário bom senso para fazer/dizer o que expus aqui, mas me atentarei apenas ao fato da importância que esse contexto têm na formação do caráter de um indivíduo. E continuarei a ser chato e falar, quando me convir e as vezes quando não. Porém, sempre tendo em mente apenas o aprendizado, visando compartilhar o que sei e aprender o máximo possível.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Spoilers, i hate

Realmente, odeio. A graça de apreciar uma história num livro, numa tela ou numa roda de amigos, é você NÃO SABER o que vai acontecer. E não me refiro apenas ao desfecho da coisa em questão. No meio da trama, acontece coisas inesperadas que te prendem a trama, que chamam a sua atenção e assim faz com que nós gostamos ou não do que nos é proposto. Uma vez que já sabemos do que se trata, perde-se a "magia" do mistério, a curiosidade que move a humanidade a buscar conhecimento, desde a época de Barney e cia. Ou você acha que os povos antigos, que adoravam(ou adoram) estrelas, animas e eventos naturais, o fariam se soubesse que a chuva é resultante de vapor de água e o sol é uma bola de fogo gigante?

Uns exemplos recentes. O blockbuster 2012. Não vou entrar no mérito do filme, se é bom ou ruim, apenas a parte que diz respeito aos trailers do filme. Quem assistiu todoas as 'propagandas' e depois viu assistiu o longa, deve ter notado que 99% das cenas foram mostradas antes do filme ser lançado. Raríssimas as cenas eram "inéditas" para quem assistiu. Como a cena do Cristo Redentor, onde a parte do trailer é maior que a do próprio filme!

Outro exemplo. Salt, com a Angelina Julie. Só vendo o trailer eu já sei que ela é uma agente federal, está interrogando um prisioneiro que diz saber o nome de um(a) espião russo e que pretende matar o presidente. Começa então a fugir para tentar provar sua inocencia. Isso tudo, num trailer! Se já não bastasse saber isso tudo, assisti "sem querer" outro trailer, com mais informações ainda.

Se eu fosse otimista, diria que há mais conteúdo por trás, que "isso tudo" é apenas uma parte do filme, mas não é o que geralmente acontece, como o já citado 2012.

O problema é que o buraco é bemmmm mais embaixo. Isso é apenas uma pequena parte de como a "informação" é consumida nos dias de hoje. É tudo mastigado, nada mais requer um pensamento ou uma análise do que está sendo posto na sua frente. Talvez um efeito colateral da facilidade com que se consegue essa mesma "informação". Eu já prefiro analisar o que me é proposto, e acho que cheguei em um nível perigoso de "crítica", mas isso é assunto pra outro post.


Enfim, eu provavelmente devo virar um velho resmungão.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Vale torcer ?

Aproveitar o calor do ódio sentimento negativo, pra ponderar sobre isso, dizendo algumas coisas, só pra relaxar.

Eu me empolgo torcendo. Não sei explicar, não sei como funciona e não me importo. A "empolgação", pra mim é interessante, emocionante, e deixo assim. Só que não pára(pra mim pára tem acento e sempre vai ter) só nisso. Há uma ética por trás da torcida, para que seja algo justo. Dito isso, eu pergunto:

Que adianta jogar melhor, SER melhor e não ganhar ?

Como o jogo da Alemanha contra Inglaterra. A Deutschland jogou melhor ? Sim, jogou. Mas sem dúvia aquele gol "não dado", mudaria e muito o decorrer do jogo. E, po**a, que adianta você se matar pra por a bola, muito errada, diga-se de passagem, dentro do gol, dentro das regras e mesmo assim o gol não ser válido ? Como eu falei, agora há mais uma condição para ser gol.

Não basta apenas a bola passar da linha do gol pra dentro, não basta isso ter acontecido dentro das regras estabelecidas, agora o juiz tem que achar que foi gol. Aí é f*da.

Como o jogo de hoje, não foram 1, ou 2 ou 3 erros da arbitragem. Assim não dá, não dá².

Sem mais, irei repensar se vale essa empolgação. Pelo esporte até vale, agora pra "instituição de futebol", não, obrigado.


Para finalizar, só queria dizer mais uma coisa:

ELOGIA A PO**A DO FELIPE MELLO AGORA, IMPRENSA DE MERDA!
FALA DA RAÇA DELE AGORA! FALA!!!

terça-feira, 8 de junho de 2010

Oi ? Não, obrigado.

Era só o que me faltava. Se já não basta a qualidade medíocre, ou melhor, inexistente de atendimento. Serviços precários e preços abusivos. Ações, no mínimo, anti-éticas, adicione "invasão de privacidade" na lista.


"Agora"(entre aspas, por que não acho que a Oi faça isso apenas recentemente, especulação minha), esta digníssima empresa, contratou a Phorm para rastrear TODOS os dados de sua navegação. Sim, meu querido amigo, tudo que você acessar na net, estará disponível para a sua querida operadora em questão(não que já não esteja). Há diversas ONG's contra a Phorn, como a Dephormation.

Há também algumas formas de os clientes reféns dessa empresa, como eu, burlarem esse "sistema". Seja com um DNS diferente, ou com plugins para navegadores, que impedem que descubram por onde você anda navegando.

Peço que divulguem, por favor, para o máximo de pessoas possível.



Créditos:


MeioBit
Tecnocracia
Acertando as Contas

sexta-feira, 4 de junho de 2010

O engraçadinho virou moda

Nada contra rir de tudo, afinal, é um bom jeito de levar a vida. Mas as pessoas estão confundindo achar graça em tudo com só achar graça. Eu explico. Não sou contra, ou apenas sou cúmplice, em achar graça em acidentes, dramas e até tragédias, contanto que haja alguma mensagem/crítica no contexto. O problema é que todo mundo acha graça o tempo todo, só ri, não faz mais nada.

Qual o sentido de, por exemplo, assistir a um filme de terror e ficar rindo ? De que adianta ver um seriado como o tão discutido Lost, e ficar zuando "um monte de gente perdido numa ilha deserta" ? É legal zoar, rir de um boneco assassino com seu filho emo. Ou mostrar um final alternativo divertido.

Paródias também são engraçadas, como a que fizeram sobre o filme "A queda", como esta clássica. Agora, seria engraçado alguém fazendo isso dentro do cinema enquanto o filme estava sendo exibido? Mesmo que fosse, se a idéia é se divertir, por que não foi, sei lá, assistir Os Improváveis?

Parecemos crianças, e não no bom sentido. Que não sabe diferenciar brincadeira de coisa séria, levam ao extremo a frase "não leve a vida tão a sério", e a usam como desculpa para escrotizar o que bem entende. Logo não teremos mais categorias de filmes ou histórias, será só melhor comédia, escrotização e zoação. E só mostra a falta de análise crítica e interpretação do que se assiste/le/ouve.

Sei que para muitos é um esc para todas as dificuldade que as pessoas passam, mas não é destas que eu me refiro. O ponto é aproveitar cada sentimento, cada parte que faz com que nos sentimos vivo. Seja dor, ansiedade ou tensão. Afinal, é nessas horas que mais aprendemos e nos sentimos humanos.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Pressa, eu tenho.

Deve ser genético isso, não sei, mas sempre tentei/tento/tentarei fazer as coisas o mais depressa(nem tudo :P) e eficiente(isso sim, tudo o máximo) possível. No sistema operacional, "inventei" diversos atalhos, e os utilizo até hoje, como para criar uma nova pasta( Aplication Key, cima, cima, direita e enter [combo style]), para desligar ( Windows Key, cima e enter[dependendo de sua configuração] ), ou os atalhos mais conhecidos, como o viciante "alt + tab/alt + shift + tab".

Com o tempo comecei a procurar essas opções em diversas aplicações, coisa que muita gente deveria fazer, não só com relação a procurar atalhos mas para conhecer melhor a aplicação que é utilizada frequentemente. Tenho usado bastante o gmail, e fiquei fuçando algumas coisas.

Entre criar meu proprio theme, multiples inboxes e importar e exportar contatos, estão os atalhos de teclado, que está facilitando minha vida me auxiliando na organização e envio/recebimento de mensagens.

Fica a dica.


Créditos:

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Nostalgia

Mais um post em série, que pretendo fazer falando sobre coisas que fizeram parte de minha infância e na de muita gente.

Aproveitando os 30 anos do Pac-Man, vulgo "come-come", que todo mundo, ou ao menos os nerds DEVEM ter jogado, se você não jogou, por favor, pule da janela mais próxima. Queria relembrar minha rápida passagem jogando Atari( não, não tem link, se você não sabe o que é Atari, pule também da janela).



Bons tempos em que agente realmente se divertia com pixels. Tinha que ter muita imaginação pra acreditar que aquele montinho de quadrado era o Jason e poderia arracanr sua cabeça(eu sei que era sobre o filme Halloween, e não Friday 13th, A Nightmare on Elm Street).


Até o E.T. tinha o seu jogo.



Era engraçado também os nomes que se davam aos jogos, tinha os típicos, jogodecorrida (Enduro), pegaladrão(keystone), gelinho(Frostbite) e os mais... criativos, Indiana Jones(Pitfall[!]), o sexta feira treze(Halloween[já citado]), Superman(Hero). No meio disso tudo tinha o X-man, mas... não vou postar imagens aqui, e se quiser saber mais, procure por sua conta em risco.

O mais jogado por mim, pelo pouco que lembro, foi o River Raid. Era uma dificuldade considerável, mesmo pra hoje em dia. E foi nesse jogo que a um tempo atrás, caiu o meu pensamento um pouco preconceituoso, de que, jogo antigo = jogo fácil. Não sei por que eu tinha esse pensamento... depois que joguei de novo, me surpreendi. E quando fui jogar outros jogos não tão antigos, como Metroid 1, Mega Man 2, fiquei assustado com a dificuldade, que é devidamente reconhecida.

Enfim, bons tempos em que nos divertíamos com coisas simples, e éramos mais unidos nos jogos, mesmo com toda facilidade de comunicação que temos hoje.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Cinema 3d... mas hein?!

É, eles conseguiram. Reviver o programa de fim de semana que consegue agradar cada parte da sociedade, cada estilo de pessoa. Salinha escura, poltrona confortável(em teoria), telão, som de primeira(em teoria²) e refúgio das mãos bobas de nerds. Me refiro ao cinema. Programa esse que estava ameaçado pela pirataria, que ainda cresce. Mas que não mais impede o sucesso de bilheteria e lucros que atingem facilmente milhões e milhões de dolares. Vide Avatar, que claramente alavancou as vendas em todo mundo, e deu início a moda do cinema 3d. Foi um belo filme, mesmo ainda o considerando blockbuster.

O problema é o 3d. Desde Avatar, todo filme está sendo vendido como em "3ªdimensão". Qualquer efeito de quinta categoria já dobra o preço dos ingressos e, pelo menos teoricamente, a qualidade do filme. Boa qualidade de imagem no cinema, não é a mesma coisa que 3d.

Mais uma vez ganância generalizada se faz presente. Filmes recentes como Alice, No País Das Maravilhas e Fúria de Titans, mostram claramente o que quero dizer. Gastam horrores em marketing, enfatizando a disponibilidade do filme em 3d, onde na verdade há apenas uma melhora na qualidade de imagem. E o pior, quando usada, é para coisas fúteis, como uma folha caindo de uma árvore, que não adicionam nada a trama da história. Nesse segundo filme, grande parte das pessoas que assistiram e pararam 1s pra pensar, deveria fazer a mesma pergunta que me fiz ao término do filme:

"Pera aí, isso aí era 3d ?"

Sim, meus caros, eles estão chamando qualidade 480i de 3d. E assim, completa-se mais uma volta nas engrenagens do capitalismo(nossa!).




Extra ! Extra! 4390583490 pessoas enganaaaadas!


Créditos:

Google
Omelete
Info

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Mermão, faz melhor ? Não ? Então, STFU !

Comecei a pouco tempo a estudar design(ui) 3d, com o Blender, o que me fez perceber uma coisa nos gamers de hoje em dia... a pura e simples ARROGÂNCIA. Vi um exemplo agora pouco, lendo um post no Jovem Nerd sobre o lançamento de Call Of Duty: Black Ops, e já tinha um pessoal falando mal/mal/maw, dizendo que vai ser "mais do mesmo", como se fosse, sei lá... uma novela qualquer, que não precisasse de milhões de dolares investidos, grandes equipes trabalhando, estudo de física e armamentos, criação de (malditas)texturas, gravação de áudio real e tudo mais que um jogo como esse envolve.

É uma p*ta falta de sacanagem, desmerecer o trabalho de quem se dedicou tanto pra poder desenvolver um jogo. Tá, eu sei que é só por dinheiro, tá, eu sei² que é poderia ficar melhor, tá, eu sei³ que traficante de morro não sabe dizer "he's been shot". Mas vir com a maior cara de pau dizendo que é a mesma coisa de sempre, que tem melhor é mole, quero ver ir lá e fazer.

E isso não é o pior, já vi gente que nunca deu 1 centavo para as empresas de games, ou seja, ROUBOU na internet ou num camelô qualquer, usou um produto do qual não pagou, e ainda critica como se fosse presidente da empresa criadora, como se tivesse o direito. No caso do Bf Bc2, dito no post anterior, há realmente um descaso com os gamers, ficamos sem respostas dos problemas enfrentados e etc, é um outro caso.

Agora, qualquer um ser crítico ? É só ter acesso ao "produto" em questão, ainda que por meios ilícitos/ilegais, pode-se falar o que bem entender ? Não estou dizendo que não pode haver críticas. Prefiro dezenas de milhares de vezes as críticas do que elogios, o problema é que isso acontece não só com games, mas no geral, inclusive com pessoas, criticando uma as outras sem ao menos ter um espelho em casa. Tenha apenas duas palavras em mente, por favor. Bom senso.

E antes de falar qualquer coisa, antes de criticar um produto que você vai roubar e utilizar sem pagar, tenta ao menos criar 1/100 do que estás a criticar.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Primeira vez

Sem maldade... ainda.
Primeiro post de meu primeiro site, apenas uma apresentação, ou um teste, como queira.
Pretendo por meu humilde portfolio(viu, dutra?), falar sobre o que der na telha, o que eu achar interessante. Tentarei fazer com que não seja mais do mesmo.