domingo, 23 de outubro de 2011

Diversificar

O ser humano evolui. Aprendemos desde pequenos e na minha época se decorava: "nasce, cresce, reproduz e morre"(oh wait!). Gosto dessas lembranças, do que aprendi. Afinal, senão fosse por isso, para uns, ainda estaríamos nos galhos e, para outros, estaríamos ainda no Éden. Em todo caso, aqui estamos, vivendo e... ao menos em teoria, aprendendo, mudando. Parece que a capacidade de cada um de aprender ou mudar é de uma variedade considerável. Uns aprendem rápido, outros nem tanto. Uns se transformam(epa!), outros são os mesmos até o fim de seus dias.

Ainda no passado, lembro-me de que, bem no começo, eu achava qualquer coisa com mais de 20 anos velha. Não importava o que fosse, não passava pelo meu 'filtro de qualidade', se é que se pode falar assim com os pensamentos daquela idade. Felizmente, para mim, isso mudou, e eu assim pude aprender mais e absorver muito mais informação, sem esse tal 'filtro' para atrapalhar.


sábado, 22 de outubro de 2011

Liberdade


Estava pensando(oh!) sobre liberdade. Dizem que temos o livre arbítrio, que podemos fazer nossas escolhas e trilhar o caminho que bem quisermos. Mas para tomar alguma decisão, devemos pensar, como falei que estava fazendo a pouco e, ao pensar, precisamos nos basear em coisas que já conhecemos. Fatos, pessoas, idéias, idéias que vem de pessoas e um amontoado de outras coisas que formam nosso caráter, nosso modo de pensar. Dito isso, percebo que nós meio que dependemos de outra pessoa, para termos princípios de onde podemos 'pisar' e dizer, "escolhi isso pois acho ser a melhor opção". Precisamos de outras afirmações, negações, dúvidas, para conseguirmos construir algum tipo de pensamento ou raciocínio, para então pensarmos e agirmos. Mas, se você não percebeu, há uma certa contradição nessa minha "explicação". Ora, se eu sou livre, teoricamente, não deveria depender de outro, pois se eu preciso de mais alguém ou alguma coisa, a minha suposta liberdade fica presa e dependente desses fatores. Como poderia ser livre assim ?

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Cães, gatos e outras fofuras


Tenho visto ultimamente vários comentários, post`s e até poemas falando sobre o quanto é bonitinho e legal ajudar os animais, não abandoná-los ou maltratá-los, pois eles também sentem frio, medo e dor. Precisam de carinho, atenção, cuidados e tudo mais que nós compartilhamos como necessidade. Afinal, são seres vivos, como nós, interagem de forma considerável conosco, mais que muitos de nós. São mais fiéis que miutas pessoas por aí e estão sempre lá quando você precisa e até quando não precisamos. Há histórias de cães que ficam sentados na frente de sua casa, esperando que algum dia seu dono possa retornar, mesmo que este tenha falecido à um bom tempo. Ou gatos que sentem que a pessoa está morrendo e não sai de perto de seu dono até que este de fato faleça.

Tudo isso é supimpa, legal, mas...porque apenas cães e gatos são bonitinhos, e outros como porcos, vacas e frangos são vistos e tratados como alimentos(industrializados)? O que esses animais têm de tão diferente, para terem finais tão distintos ?

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Respondendo Elas

Elas :
Eu fico pensando como os caras se sentem quando estão apaixonados. Eles suspiram ? Eles pensam em nós 24horas por dia ? Eles ficam horas esperando nós entrarmos no skype, msn ou facebook? Eles sorriem aleatoriamente só de pensar em nós ? eles sentem nossa falta a todo tempo ? Eles prestam atenção nas pequenas coisas que dissemos ?

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Dualidade...

Pode uma bela flor, de uma rocha, nascer ?
Pode uma forte figueira, no deserto, florescer ?
Pode uma bela canção, sem amor, ecoar ?
Ou a perfeição, sem a falha, fascinar ?

Pode a lua, ao meio dia, amantes inspirar ?
Pode o sol, numa noite quente, sua pele marcar ?
Pode um sentimento, não recíproco, crescer ?
Ou o ódio, unilateral, perdurar ?

EU sei que posso, amar sem ser amado
Acertar, mesmo sendo falho
Falar, sem mover os lábios,
Calar, sem se sentir calado

E vou, agir sem vontade
Avançar, sem força, sem vigor
Viver essa tal liberdade
Dessa dualidade interior



[edited]

domingo, 19 de junho de 2011

Conclusões...

What would you attempt to do if you knew you could not fail ?

O que você tentaria fazer se soubesse que não poderia falhar ?


Toma essa...

domingo, 12 de junho de 2011

Conclusões

Se não respeitarmos o passado e aqueles que fizeram parte dele, nunca seremos fortes ou sábios o suficiente para enfrentarmos o futuro.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Pensando...

Metade das pessoas acreditam em menos da metade das coisas que você diz. Porque, provavelmente metade das coisas que você diz, não é verdade.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Poema Incompleto

Um poema incompleto, jazia no chão
levado pelo vento, chegou em minha mão
Nele, faltavam palavras, mas não sentimentos
Nem foi fruto de um simples momento

Ao ler, vejo ser de um amado para a sua
Escrito com amor e amargura
Ela estava o deixando
E ambos estavam chorando

Ele segurava forte em sua mão
Ela retribuia sem força, sem vigor
Fechou os olhos, então
Não mais abriram, e cessou sua dor

E desde então, ele sofreu, e muito
Tentou relevar, esquecer de tudo
Porém, a dor não passava
E assim, ele seguiu pela estrada

Dele não se ouviu mais falar
Dizem que ele ainda a procura
Acreditando arduamente de vá achar
Ou se perder em completa loucura

Não sei como termina a história desse poema
O final está, como o coração dele, rasgado
Mas vi e senti a beleza da dor de cada fonema
E agradeço a sorte por este achado.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Sem título

Até onde a visão alcança, além do mar
Meu querer, meu bem estar
Raios dourados-alva do sol poente
Exercito espírito, alma e mente

Não procuro sombra para me cobrir
Não temo o calor de estrela alguma
Tenho uma ao meu lado, que me faz sorrir
Brilhante ternura, única

A noite densa, fria e tardia
Resplandeces mais, como sol no meio dia
Luz forte, vigente, imponente e tocante
Brilhe sobre mim, querida amante