terça-feira, 8 de junho de 2010

Oi ? Não, obrigado.

Era só o que me faltava. Se já não basta a qualidade medíocre, ou melhor, inexistente de atendimento. Serviços precários e preços abusivos. Ações, no mínimo, anti-éticas, adicione "invasão de privacidade" na lista.


"Agora"(entre aspas, por que não acho que a Oi faça isso apenas recentemente, especulação minha), esta digníssima empresa, contratou a Phorm para rastrear TODOS os dados de sua navegação. Sim, meu querido amigo, tudo que você acessar na net, estará disponível para a sua querida operadora em questão(não que já não esteja). Há diversas ONG's contra a Phorn, como a Dephormation.

Há também algumas formas de os clientes reféns dessa empresa, como eu, burlarem esse "sistema". Seja com um DNS diferente, ou com plugins para navegadores, que impedem que descubram por onde você anda navegando.

Peço que divulguem, por favor, para o máximo de pessoas possível.



Créditos:


MeioBit
Tecnocracia
Acertando as Contas

sexta-feira, 4 de junho de 2010

O engraçadinho virou moda

Nada contra rir de tudo, afinal, é um bom jeito de levar a vida. Mas as pessoas estão confundindo achar graça em tudo com só achar graça. Eu explico. Não sou contra, ou apenas sou cúmplice, em achar graça em acidentes, dramas e até tragédias, contanto que haja alguma mensagem/crítica no contexto. O problema é que todo mundo acha graça o tempo todo, só ri, não faz mais nada.

Qual o sentido de, por exemplo, assistir a um filme de terror e ficar rindo ? De que adianta ver um seriado como o tão discutido Lost, e ficar zuando "um monte de gente perdido numa ilha deserta" ? É legal zoar, rir de um boneco assassino com seu filho emo. Ou mostrar um final alternativo divertido.

Paródias também são engraçadas, como a que fizeram sobre o filme "A queda", como esta clássica. Agora, seria engraçado alguém fazendo isso dentro do cinema enquanto o filme estava sendo exibido? Mesmo que fosse, se a idéia é se divertir, por que não foi, sei lá, assistir Os Improváveis?

Parecemos crianças, e não no bom sentido. Que não sabe diferenciar brincadeira de coisa séria, levam ao extremo a frase "não leve a vida tão a sério", e a usam como desculpa para escrotizar o que bem entende. Logo não teremos mais categorias de filmes ou histórias, será só melhor comédia, escrotização e zoação. E só mostra a falta de análise crítica e interpretação do que se assiste/le/ouve.

Sei que para muitos é um esc para todas as dificuldade que as pessoas passam, mas não é destas que eu me refiro. O ponto é aproveitar cada sentimento, cada parte que faz com que nos sentimos vivo. Seja dor, ansiedade ou tensão. Afinal, é nessas horas que mais aprendemos e nos sentimos humanos.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Pressa, eu tenho.

Deve ser genético isso, não sei, mas sempre tentei/tento/tentarei fazer as coisas o mais depressa(nem tudo :P) e eficiente(isso sim, tudo o máximo) possível. No sistema operacional, "inventei" diversos atalhos, e os utilizo até hoje, como para criar uma nova pasta( Aplication Key, cima, cima, direita e enter [combo style]), para desligar ( Windows Key, cima e enter[dependendo de sua configuração] ), ou os atalhos mais conhecidos, como o viciante "alt + tab/alt + shift + tab".

Com o tempo comecei a procurar essas opções em diversas aplicações, coisa que muita gente deveria fazer, não só com relação a procurar atalhos mas para conhecer melhor a aplicação que é utilizada frequentemente. Tenho usado bastante o gmail, e fiquei fuçando algumas coisas.

Entre criar meu proprio theme, multiples inboxes e importar e exportar contatos, estão os atalhos de teclado, que está facilitando minha vida me auxiliando na organização e envio/recebimento de mensagens.

Fica a dica.


Créditos: